quarta-feira, 8 de abril de 2009

A violência entre os muros da escola

Há poucas semanas, em Porto Alegre. Uma professora é agredida por uma aluna adolescente, dentro da escola. Vai parar no hospital. Poucos dias antes, em Caxias. Uma professora é demitida, acusada por uma criança de ter calado sua boca com fita adesiva, dentro da escola. Novela das oito. Um jovem, Zeca, agride brutalmente outro jovem, com total apoio do seu pai, dentro da escola. Na realidade e na ficção, as cenas se repetem num mesmo cenário: a escola. A violência invadiu os muros das instituições educacionais e fica difícil saber quem são, afinal, os culpados e os inocentes. Os jovens reclamam de uma escola que não atende suas necessidades. Os professores reclamam que as famílias não fazem sua parte na educação das crianças. Os pais dizem que os filhos já não respeitam sua autoridade. Tentando buscar um diagnóstico do problema da violência na escola, o Projeto JP/24ª CRE na Sala de Aula foi ouvir a psicopedagoga Rosane Figueiredo, com 32 anos de experiência nesse tipo de assunto.
Leia a reportagem, na íntegra, na edição do JP desta segunda-feira, dia 13 de abril, no site do Jornal do Povo:www.jornaldopovo.com.br

2 comentários:

  1. Para evitar a violência escolar não devemos retrucar para os professores ou colegas,se aconte alguma coisa devemos ir a secretaria e contar aos pais.
    c.e.Diva Costa Fachin
    professora Tânea Cíceri

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  2. José Felipe de Castro Dutra28 de abril de 2009 às 14:02

    Para acabar com a violência escolar, devem os alunos e professores cada um se colocar em seu posto, se respeitarem uns aos outros e se prevenir de discussões.
    c.e.Diva Costa Fachin
    Professora:Tânea Cíceri

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